https://public-rf-upload.minhawebradio.net/57889/slider/c600f8d0bc7a15542713d59884c7bf48.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/57889/slider/0be591840f6f9ed9288c5666124d1734.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/57889/slider/06f74cbbc8b62cd8f7e2bcef24a7dc39.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/57889/slider/5b2627d29c3fc63024a3ff2b918a2b6c.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/57889/slider/03574c4e6dd46ce5c2f19f9133aecbb8.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/57889/slider/99f8806a5f3accad29c626fc76d9da79.jpg
Após meses em alta, preço médio do litro do açaí em Belém fica mais barato pela primeira vez
Publicado em 12/06/2025 17:00
Novidades
Pesquisas realizadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese-PA) mostram que o preço médio do açaí, após meses consecutivos de alta, ficou mais barato em Belém.
 
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (12) e apontam para a queda do preço do alimento em maio.
 
Mesmo assim, de acordo com o Dieese-PA, nos balanços comparativos de preços dos cinco primeiros meses deste ano e também dos últimos 12 meses, o produto ainda continua com um custo alto e com percentuais acumulados de reajustes que superam a inflação calculada para os mesmos períodos.
Ainda de acordo com as pesquisas do Dieese-PA, o preço do litro de açaí do tipo médio, comercializado em feiras livres, pontos de vendas e supermercados da capital apresentou a seguinte trajetória nos últimos meses:
 
em maio 2024, o produto foi comercializado em média a R$ 27,17;
encerrou o ano passado, dezembro, sendo vendido em média a R$ 22,98;
iniciou este ano, janeiro, sendo comercializado em média a R$ 26,02;
em fevereiro foi vendido em média a R$ 29,43;
em março foi comercializado em média a R$ 34,82;
em abril foi vendido em média a R$ 35,50
e no mês passado, maio, com a queda de preço, foi comercializado em média a R$ 33,52.
Como pode ser observado, o preço do alimento ficou cerca de 5,58% mais barato no mês de maio deste ano em relação à abril deste ano. Mas, no balanço comparativo de preços dos cinco primeiros meses de 2025, o produto ainda continua caro e apresenta um reajuste acumulado de quase 46%.
 
 
POR G1 PARÁ
 
 
Comentários

Chat Online